Ministério Público do Tocantins lança o projeto "Fala, Diversidade" em parceria com instituições pela inclusão e proteção dos grupos vulneráveis
Na última quarta-feira, 10 de abril, o Ministério Público do Tocantins (MPTO), por meio do seu Centro de Apoio Operacional do Consumidor, da Cidadania, dos Direitos Humanos e da Mulher (Caoccid), deu um importante passo rumo à promoção da justiça e da efetividade dos direitos da sociedade. O projeto "Fala, diversidade" foi apresentado a representantes de diversas instituições engajadas na defesa dos grupos vulneráveis.
Conduzido pela coordenadora do Caoccid, promotora de Justiça Isabelle Figueiredo, o encontro teve como foco principal divulgar e discutir as iniciativas propostas pelo projeto, que visa fortalecer a proteção e inclusão de pessoas LGBTQIAPN+, mulheres, pessoas com deficiência e outros grupos sociais marginalizados nos processos de garantia de direitos.
Dentre as ações planejadas, destacam-se campanhas de conscientização, diálogos direcionados sobre diversidade e inclusão, implementação de políticas temáticas, orientações em estabelecimentos de serviço e a disponibilização de informativos com os locais de atendimento no MPTO para vítimas de violência, entre outras medidas.
Durante a reunião, Isabelle Figueiredo enfatizou o propósito comum compartilhado por todos os presentes: promover a paz e o respeito na sociedade. A atuação conjunta nessas ações, segundo a promotora, será fundamental para promover mudanças de perspectivas e garantir a efetividade das políticas de inclusão.
Além disso, foi acordado que o projeto será encaminhado aos representantes das instituições para análise e contribuições adicionais. Posteriormente, os gestores terão a oportunidade de aderir ao projeto, fortalecendo assim a rede de colaboração e ações em prol da diversidade e dos direitos humanos.
Estiveram presentes na reunião representantes de diversas instituições, incluindo a Secretaria Municipal de Saúde (Semus) de Palmas, Universidade Federal do Tocantins (UFT), Secretaria Estadual da Mulher, Secretaria Estadual da Cidadania e Justiça (Seciju), Aliança Nacional LGBTI, Tribunal de Justiça do Tocantins (TJ-TO), Casa A+, Centro Universitário Católica do Tocantins (UniCatólica) e Universidade Estadual do Tocantins (Unitins).
Por Erlene Miranda - Ascom MPTO
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